Mês de setembro reúne o Dia Nacional de Transplante de Órgãos e Campanha Doe de Coração 

Mês de setembro reúne o Dia Nacional de Transplante de Órgãos e Campanha Doe de Coração 

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Sede da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará coordena as atividades no âmbito estadual, tendo como responsabilidade regular a lista dos receptores

Por Giulia Tessmann

O Dia Nacional da Doação de Órgãos é comemorado nesta sexta-feira, 27. Mesmo com o aumento no número de transplantes, o país enfrenta desafios em aumentar o número de doadores. Hoje, o Brasil reforça a importância de conscientizar a população sobre a doação. 

Neste clima de estímulo à doação de órgãos e tecidos no Ceará, a Fundação Edson Queiroz está com a 22ª edição do Doe de Coração desde o início de setembro. A presidenta da Fundação Edson Queiroz diz que “A doação não é apenas um ato de solidariedade, é um poderoso gesto de amor. Ao dizer “sim” para a doação, transformamos a dor em esperança, abrindo a possibilidade de salvar até oito vidas”.

Presidente da Fundação Edson Queiroz, Lenise Queiroz, no lançamento da Campanha Doe de Coração / Foto: Ares Soares

O Ceará é o primeiro Estado do país em transplantes de córnea, de acordo com dado divulgado no relatório do Registro de Transplantes (RBT), veículo oficial da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO). Nos transplantes de fígado e de coração, o Brasil ocupa o segundo e terceiro lugares respectivamente. .

Hospital Geral de Fortaleza é referência no Norte e Nordeste em transplante de córneas
/ Foto: Arquivo/HGF

Anualmente, o Estado do Ceará fica entre os estados que mais realizam transplantes de órgãos no país, contando com 62 hospitais notificantes entre públicos, privados e filantrópicos cadastrados no Sistema Nacional de Transplantes.

O Brasil tem o maior sistema público de transplantes do mundo atualmente, no qual cerca de 95% dos procedimentos e cirurgias são feitos com recursos públicos, de acordo com a Secretária de Saúde (SESA). 

Qualquer pessoa pode ser doadora, mas de acordo com a legislação brasileira, a retirada de órgãos e tecidos só pode ser feita após autorização dos membros da família. O doador deve ter sofrido morte encefálica, em outras palavras, pessoas que geralmente tiveram dano cerebral irreversível.

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